Juliane Villas Boas

Eu gosto de gostar das pessoas, prefiro viajar no assento do corredor do avião e sou apaixonada por botas, histórias de vida e livros!

Para chegar a esse “quem sou”, eu precisei tirar o que não era eu.

Dizem que Michelangelo, ao ser perguntado sobre como fizera Davi (uma escultura de 4,5 metros toda em mármore), respondeu:

“Foi simples. Observei por um bom tempo só o bloco de mármore até nele enxergar Davi. Depois, peguei o martelo e o cinzel e tirei tudo que não era Davi”.

Me descobrir foi um convite a tirar o que estava coberto.

Meu “quem sou” já foi sobre as minhas profissões, as minhas mudanças, as minhas crenças. Já pareceu um apanhado de partes soltas. Já foi o que parecia que tinha que ser.

Por um bom tempo, achei que minha profissão me definisse. Nesse espaço, já fui advogada, empreendedora, copywriter, host de podcast, estrategista de marca, storyteller e sei que a lista seguirá crescendo.

Eu sempre estive em movimento. E faz alguns anos que eu, enquanto caminho, me procuro. E quanto mais me procuro, mais me encontro, me integro e fico maior. Mais os caminhos, antes, confusos se mostram certos desde o início.

Hoje eu gosto de contar que mudei tudo, mas, na época, foram muitos e muitos meses de confusão e alguns fios de cabelo branco, até que eu conseguisse olhar para trás e perceber a grandeza do que me acontecia.

Eu gosto de gostar das pessoas, prefiro viajar no assento do corredor do avião e sou apaixonada por botas, histórias de vida e livros!

Para chegar a esse “quem sou”, eu precisei tirar o que não era eu.

Dizem que Michelangelo, ao ser perguntado sobre como fizera Davi (uma escultura de 4,5 metros toda em mármore), respondeu:

“Foi simples. Observei por um bom tempo só o bloco de mármore até nele enxergar Davi. Depois, peguei o martelo e o cinzel e tirei tudo que não era Davi”.

Me descobrir foi um convite a tirar o que estava coberto.

Meu “quem sou” já foi sobre as minhas profissões, as minhas mudanças, as minhas crenças. Já pareceu um apanhado de partes soltas. Já foi o que parecia que tinha que ser.

Por um bom tempo, achei que minha profissão me definisse. Nesse espaço, já fui advogada, empreendedora, copywriter, host de podcast, estrategista de marca, storyteller e sei que a lista seguirá crescendo.

Eu sempre estive em movimento. E faz alguns anos que eu, enquanto caminho, me procuro. E quanto mais me procuro, mais me encontro, me integro e fico maior. Mais os caminhos, antes, confusos se mostram certos desde o início.

Hoje eu gosto de contar que mudei tudo, mas, na época, foram muitos e muitos meses de confusão e alguns fios de cabelo branco, até que eu conseguisse olhar para trás e perceber a grandeza do que me acontecia.

Esse espaço é sobre as coisas relevantes da minha vida. E o trabalho é mais uma delas.

Integrei o que sou, vivi, experienciei, estudei e acreditei na minha história que seguirá ganhando novos capítulos porque a vida é cheia de acontecimentos inesperados.

E essa é a graça da coisa!

O meu fascínio é comunicar, dividir o que eu sei, lidar com emoções, envolver as pessoas e conhecê-las.

Por sorte e busca da vida, extrair o melhor das pessoas e das coisas, construir histórias e potencializar vozes virou o meu trabalho.

Para quem é de títulos:

  • Sou especialista em Marketing e Estratégias de marcas;
  • Mestre em Gestão;
  • Practitioner em Programação Neurolinguística;
  • Co-fundadora e Head de Comunicação de Marca da Criatividados.

Para quem é de geografia, sou da Bahia. Mas, hoje, vivo em ponte aérea entre Brasil e Portugal.

Sou poeta de páginas escondidas, Masterchef de petiscos com família e amigos e dona de uma memória especial para detalhes bonitos.

Nós somos feitos das histórias que vivemos, contamos, acreditamos e queremos viver.

E é isso que eu quero deixar na vida de quem passa por mim:

Boas histórias e maior domínio sobre quem se é !